Um jardim no deserto - os lutadores criativos
Um modestíssimo contributo para a divulgação da bela luta dos professores pela dignidade profissional.
Os professores são modelos para a sociedade. Por extensão e inerência, a sua luta por uma escola pública democrática, uma gestão não-autoritária, uma avaliação profissional honesta e a substituição das políticas destrutivas do Ministério da Educação, é um modelo para todos os cidadãos oprimidos e violentados por este governo dito socialista.
O emblema (widget, badge, reminder ou o que lhe queiram chamar) aqui em cima foi construído sobre uma imagem vectorial para que possa ser ampliado sem perder qualidade e nitidez usando um editor de imagens ou um software DTP - programas de composição como, por exemplo, o Microsoft Publisher ou o Corel Draw.
Destina-se a chamar a atenção para a jornada de luta e protesto que os professores vão realizar no dia 15 de Novembro. Pode ser colocado em blogues ou sítios e permite uma impressão de alta qualidade em tamanho A4 (testado) e formatos maiores (não testado).
2 Comments:
Cara amiga,
No comentário que teve a atenção de deixar lá pelo meu sítio perguntava o que teria eu contra o acordo ortográfico.
Poderia responder-lhe jesuiticamente: - o que tem a minha amiga a favor do dito?
Mas como até já tive ocasião de explicar isso num postal, vou deixar-lhe aqui o linque do referido, desejando que possa ser-lhe esclarecedor da minha posição.
http://umjardimnodeserto.nireblog.com/post/2008/07/23/os-portugueses-ficaram-definitivamente-apatridas
Dito isto, despeço-me à brasileira com o seguinte escrito fonético, a partir do dito de uma amiga minha lá das terras de Santa Cruz, num dia em que a chuva nos pegou de surpresa: - Olha cara, eu vou mi já, qui já pinga.
Eh, eh, eh.
Também tenho pelo meu blogue textos na defesa dessa escrita acordada.
E, meu caro, cacofonias também as temos por cá. E as de lá são bem mais doces. Não li ainda o texto que me indica mas, se a sua pátria é a língua (como deduzo do título), veja como ela se alarga se nos aproximarmos de todos os que também a falam. Para que havemos de ser estreitinhos? E já viu mesmo as alterações propostas?
Um abraço transcontinental
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