Mais avaliacão
Que fazer?
Face ao ressimplex, é esta a pergunta que circula por aí. E há respostas para todos os paladares.
A minha resposta mantém-se, já que desde o início tudo isto me sabe mal, muito mal. Não tenho nadinha a ver com a coisa. Ignoro-a.
Querem convencer-me de que nunca fui avaliada. Querem até convencer-me de que nunca fiz nada.
Ora como eu acho
que há trinta e seis anos ando a ser avaliada pelos milhares de alunos que fui tendo e até pelas respetivas famílias;
e também pelos chefes - se alguns apreciaram o meu trabalho, outros avaliaram-me negativamente (não que me atribuíssem notações de irregular ou insatisfatória, que tal não estava na moda, mas usando outras estratégias patifórias);
até fiz pelo meio prova pública que, pelos vistos, é apenas fruto da minha prodigiosa imaginação;
como há 36 anos ando a dar aulas, naturalmente com objetivos, sou paga para isso e faço todos os devidos descontos;
fico-me pelo que eu acho.
Cá vou continuar a dar as minhas aulas e a fazer o que tenho para fazer nesse domínio.
Fui-me manifestando contra a avaliação e até encontrei aliados em alguns comentadores que aprecio e fui citando (acrescento agora o dr. Medina Carreira que ouvi há dias dizer que a avaliação dos professores não tem sentido nem utilidade para a função). Vou continuando com a cabeça entre as orelhas.
O que tenho por certo é que, no desempenho das minhas tarefas, fiz muito menos asneiras contra a escola - aqui contam sobretudo os alunos e as suas aprendizagens - do que esta equipa ministerial cujos projeto e objetivos são arrasá-la.
Face ao ressimplex, é esta a pergunta que circula por aí. E há respostas para todos os paladares.
A minha resposta mantém-se, já que desde o início tudo isto me sabe mal, muito mal. Não tenho nadinha a ver com a coisa. Ignoro-a.
Querem convencer-me de que nunca fui avaliada. Querem até convencer-me de que nunca fiz nada.
Ora como eu acho
que há trinta e seis anos ando a ser avaliada pelos milhares de alunos que fui tendo e até pelas respetivas famílias;
e também pelos chefes - se alguns apreciaram o meu trabalho, outros avaliaram-me negativamente (não que me atribuíssem notações de irregular ou insatisfatória, que tal não estava na moda, mas usando outras estratégias patifórias);
até fiz pelo meio prova pública que, pelos vistos, é apenas fruto da minha prodigiosa imaginação;
como há 36 anos ando a dar aulas, naturalmente com objetivos, sou paga para isso e faço todos os devidos descontos;
fico-me pelo que eu acho.
Cá vou continuar a dar as minhas aulas e a fazer o que tenho para fazer nesse domínio.
Fui-me manifestando contra a avaliação e até encontrei aliados em alguns comentadores que aprecio e fui citando (acrescento agora o dr. Medina Carreira que ouvi há dias dizer que a avaliação dos professores não tem sentido nem utilidade para a função). Vou continuando com a cabeça entre as orelhas.
O que tenho por certo é que, no desempenho das minhas tarefas, fiz muito menos asneiras contra a escola - aqui contam sobretudo os alunos e as suas aprendizagens - do que esta equipa ministerial cujos projeto e objetivos são arrasá-la.
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