Citações
Rui Ramos, no Expresso - Caso o PSD deixe passar a proposta (de orçamento) nos termos que o Governo exige, dificilmente voltará a ser, sob esta ou qualquer outra direção, uma alternativa credível - sobretudo se ficar a impressão de que o drama desta semana foi afinal uma comédia.
Manuela Ferreira Leite, no Expresso - Assim, o que é justo é que quem provocou o fogo o apague...
A "ingénua" senhora, que antes descreve os pirómanos, confia nos pirómanos para apagarem fogos.
Jacinto Nunes, no Público - ...à primeira vista, o orçamento tem uma dimensão financeira, de correção do défice, mas não há uma dimensão económica nem social. E a equidade não está a ser bem cuidada.
Henrique Neto, no Público - Este Orçamento de Estado é a aceitação do desastre que tem sido a governação do país na última década.
Manuela Ferreira Leite, no Expresso - Assim, o que é justo é que quem provocou o fogo o apague...
A "ingénua" senhora, que antes descreve os pirómanos, confia nos pirómanos para apagarem fogos.
Luís Marques, no Expresso - O mais extraordinário da situação é que não se anda a discutir o Orçamento. Nem se vai discutir. O que se discute é a aprovação do Orçamento. Não interessa o que ele diz, não contam para nada as medidas que contém. O que verdadeiramente interessa é o momento da votação. E neste, qual a posição que o PSD irá tomar. Está criada uma situação insólita. O foco das atenções está centrado na oposição, não no Governo, em quem vai votar o Orçamento, não em quem o propõe.
Jacinto Nunes, no Público - ...à primeira vista, o orçamento tem uma dimensão financeira, de correção do défice, mas não há uma dimensão económica nem social. E a equidade não está a ser bem cuidada.
Henrique Neto, no Público - Este Orçamento de Estado é a aceitação do desastre que tem sido a governação do país na última década.
Luís Mira Amaral, no Público - Se o PRACE (Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado) tivesse sido totalmente implementado, se calhar não era preciso fazer estes cortes nos salários dos funcionários públicos. Ainda para mais, o corte na despesa não vai impedir um grande agravamento dos impostos, que vai atingir sobretudo a classe média. É a classe média que vai pagar a crise, porque, como se sabe, os ricos não pagam impostos em Portugal.
José Reis, no Público - Acho que o OE vai gerar instabilidade social, porque os seus impactos do ponto de vista social são altamente assimétricos. A classe média é atingida, mas quem vai sair mais prejudicado são as classes baixas. Eu, por exemplo, vou sofrer um agravamento fiscal muito significativo, mas quem ganha metade do que eu vai ter um agravamento proporcionalmente idêntico, o que não é tolerável.
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