Entendimentos estranhos II
Parece haver consenso junto da maioria dos professores em relação à divisão da carreira em professores titulares e professores - REJEIÇÃO.
É rejeitada a distinção, é rejeitado todo o processo que conduziu a graves injustiças.
Atropelando este sentimento, ignorando-o, a plataforma sindical e a senhora ministra entenderam criar um novo escalão na carreirinha. E mais uma vez tal é apresentado "a bem dos professores". Dizem que é para não se afastarem da carreira dos técnicos superiores da função pública, para acederem ao índice remuneratório mais elevado.
Ora, ora, meus caros entendidos, soa-me, sabe-me, cheira-me a demagogia. Sinto poeira a entrar-me nos olhos. O novo estatuto, para lá da divisão que estabeleceu, alargou os tempos de passagem de escalão em escalão. Quanto tempo vão andar os professores a marcar passo, a saltar barreiras, a recuperar dos congelamentos?
Se querem, e bem, que haja correspondência nos índices remuneratórios do topo, pois alterem o índice do topo e façam os ajustamentos daí para baixo. Os professores já foram suficientemente espoliados nestes últimos anos. Já deram muita esmola para as "alavancagens".
Concluindo o meu entendimento - os professores dispensam acrescento de escalões. Não dispensam a justa compensação pelo trabalho que desenvolvem. Naturalmente que no topo da carreira deverão ter remuneração equiparada à do topo da carreira técnica superior. Alterem os índices, alterem os índices.
É rejeitada a distinção, é rejeitado todo o processo que conduziu a graves injustiças.
Atropelando este sentimento, ignorando-o, a plataforma sindical e a senhora ministra entenderam criar um novo escalão na carreirinha. E mais uma vez tal é apresentado "a bem dos professores". Dizem que é para não se afastarem da carreira dos técnicos superiores da função pública, para acederem ao índice remuneratório mais elevado.
Ora, ora, meus caros entendidos, soa-me, sabe-me, cheira-me a demagogia. Sinto poeira a entrar-me nos olhos. O novo estatuto, para lá da divisão que estabeleceu, alargou os tempos de passagem de escalão em escalão. Quanto tempo vão andar os professores a marcar passo, a saltar barreiras, a recuperar dos congelamentos?
Se querem, e bem, que haja correspondência nos índices remuneratórios do topo, pois alterem o índice do topo e façam os ajustamentos daí para baixo. Os professores já foram suficientemente espoliados nestes últimos anos. Já deram muita esmola para as "alavancagens".
Concluindo o meu entendimento - os professores dispensam acrescento de escalões. Não dispensam a justa compensação pelo trabalho que desenvolvem. Naturalmente que no topo da carreira deverão ter remuneração equiparada à do topo da carreira técnica superior. Alterem os índices, alterem os índices.
1 Comments:
DIA D: Que os professores possam decidir em plena consciência!
http://escolapublica2.blogspot.com/2008/04/dia-d-que-os-professores-possam-decidir.html
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