Apanhados II
só respondeu a uma, que estava a criar grande perplexidade a vários colegas do índice 245, pois ninguém entendia para quem era a subida para o 299, com 6 anos de serviço no índice.
Pois é…Com todo o respeito que me merecem os professores bacharéis, que estavam impedidos de chegar ao antigo 10º escalão, são esses, os famigerados incógnitos, que progridem para o 299 e que agora, sem constrangimentos, chegam agora ao 370.
Se calhar é inveja, que não mata, mas mói.
É a vida, dirão alguns. Pois é.
«Colega,
Na verdade a situação do índice 245 ficou confusa, precisamente pelo facto de ser necessário encontrar uma situação legal que estabeleça uma saída justa para a situação. Repare que no índice 245 encontravam-se diversos tipos de professores: os que eram titulares, os que não sendo titulares se encontravam no anterior 8.º escalão e, contrariamente ao que refere, mais um grupo de quase 700 professores com o tempo de serviço necessário para progredirem (6 anos). É que na carreira também existem professores bacharéis e outros reposicionados por obtenção de grau académico que estão distribuídos pelos diversos escalões.
Agora, em sede de tradução legal dos princípios previstos no texto, teremos de ver com rigor cada uma das situações, mas essa é a negociação que se iniciará no dia 20 de Janeiro. É preciso ter em atenção que se trata de um acordo de princípios gerais e não um articulado legal.
Com os melhores cumprimentos, Mário Nogueira»
#ENA, ENA!! Mais valia responder: atenção que aquilo foi só um acordo para a fotografia; agora, lá para o dia 20, que já será mais 3 de Fevereiro, é que vamos pensar no assunto e escrever o acordo!! Este Mário é mesmo tipo inventário…
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