Para rir
Mandaram-me por mail a indicação do abaixo-assinado da FENPROF que transcrevo:
O processo de avaliação de desempenho dos docentes no ano lectivo 2008/2009 foi caótico e ferido de um enorme número de arbitrariedades. Nomeadamente os critérios para a atribuição das menções de Muito Bom e Excelente variaram de escola para escola, havendo aliás várias situações em que os docentes não foram sequer avaliados.
É inaceitável que uma situação que o próprio Ministério da Educação reconhece ter sido caótica conduza a situações de injustiça irreparáveis. O Ministério da Educação tem plena consciência do que se passou e sabe das injustiças que tal provocaria.
Porque acreditam que ninguém tem o direito de impor graves injustiças tendo plena consciência de que o está a fazer, os professores e educadores abaixo-assinados exigem ao Ministério da Educação que, para o concurso aberto no passado dia 12 destinado designadamente para contratação, não sejam tidas em conta para efeitos de graduação para concurso as menções atribuídas nas avaliações do ano de 2009.
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Afinal ME e FENPROF admitem que o ciclo de avaliação 2007/2009 não passou de uma mistificação, uma palhaçada. Esquece-se a FENPROF do quanto colaborou com ela ao convencer os professores a cumprir o ritual, pelo menos no que toca à entrega de uma faz de conta auto-avaliação. Esquece-se de como deu aval a tudo isto no célebre acordo que firmou com o ME. Reconhecendo que tudo foi caótico, arbitrário, criador de irreparáveis injustiças, vem propor que se reclame que as avaliações apenas não contem para a graduação no concurso. Não lhe ocorre exigir que tudo aquilo seja enterrado bem fundo. Continua a palhaçada.
Quem ainda der algum crédito à FENPROF que assine.
Quanto ao ME nem consegue interpretar a legislação que produz.
É inaceitável que uma situação que o próprio Ministério da Educação reconhece ter sido caótica conduza a situações de injustiça irreparáveis. O Ministério da Educação tem plena consciência do que se passou e sabe das injustiças que tal provocaria.
Porque acreditam que ninguém tem o direito de impor graves injustiças tendo plena consciência de que o está a fazer, os professores e educadores abaixo-assinados exigem ao Ministério da Educação que, para o concurso aberto no passado dia 12 destinado designadamente para contratação, não sejam tidas em conta para efeitos de graduação para concurso as menções atribuídas nas avaliações do ano de 2009.
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Afinal ME e FENPROF admitem que o ciclo de avaliação 2007/2009 não passou de uma mistificação, uma palhaçada. Esquece-se a FENPROF do quanto colaborou com ela ao convencer os professores a cumprir o ritual, pelo menos no que toca à entrega de uma faz de conta auto-avaliação. Esquece-se de como deu aval a tudo isto no célebre acordo que firmou com o ME. Reconhecendo que tudo foi caótico, arbitrário, criador de irreparáveis injustiças, vem propor que se reclame que as avaliações apenas não contem para a graduação no concurso. Não lhe ocorre exigir que tudo aquilo seja enterrado bem fundo. Continua a palhaçada.
Quem ainda der algum crédito à FENPROF que assine.
Quanto ao ME nem consegue interpretar a legislação que produz.
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