PROmova
Comunicado do PROmova: Se é para continuarem a brincar às lutas, e com as lutas dos professores, não contem com o PROmova
COMUNICADO
Se é para continuarem a brincar às lutas, e com as lutas dos professores, não contem com o PROmova
O PROmova, como consta na sua agenda reivindicativa, apenas está disponível para mobilizar os professores e para se envolver em lutas que visem travar, definitivamente, as inconsistentes e nada sérias medidas da política educativa socrática, nomeadamente, e no imediato, todas as implicações da farsa do 1º ciclo de avaliação, o modelo de avaliação em vigor, os constrangimentos administrativos à progressão na carreira e o actual modelo de gestão.
Foi no pressuposto da defesa coerente da razão e da justiça que nos assiste, que fomos os primeiros a denunciar o logro que o "Memorando de Entendimento", celebrado em Abril de 2008, representava para os professores, como não embarcámos, juntamente com a APEDE e o MUP, no canto das pretensas vitórias consubstanciadas no "Acordo de Princípios", cozinhado, no dia 7 de Janeiro de 2010, entre o ministério da Educação e alguns sindicatos, contra as razões e as principais reivindicações dos professores.
Em ambas as situações, a realidade veio dar-nos razão, evidenciando que não compensa legitimar políticas erradas e as suas "farsas" postas em prática, no terreno, como não é sensato abdicar da coerência e dos princípios que se defendem.
Ora, se "à primeira quem quer cai e à segunda só cai quem quer", então, à terceira só cai mesmo quem não se incomoda de fazer o papel de "idiota útil". Este papel, o PROmova não o fará de certeza.
Se a Fenprof e a Fne, após duas infidelidades mal sucedidas, assumirem o compromisso público de que, desta vez, não abdicarão das exigências, tanto de anulação de todas e quaisquer vantagens e penalizações decorrentes do 1º ciclo de avaliação, como de rejeição deste modelo de avaliação, então, podem contar com o PROmova nesta luta.
Se estas estruturas sindicais restringirem a contestação a meras suspensões pontuais ou a pedidos de prorrogação de normas transitórias, mas mantiverem a aceitação do modelo de avaliação e não exigirem a anulação da farsa que foi o 1º ciclo de avaliação, então o PROmova não alinhará em abaixo-assinados e em manifestações de faz-de-conta.
Ficaremos à espera de uma clarificação sobre o alcance da contestação proposta.
Pela nossa parte, e mesmo sem tempo e meios logísticos para o efeito, não deixaremos de reforçar a nossa presença junto dos professores e de tudo fazermos para ver, mais cedo ou mais tarde, concretizada a nossa agenda reivindicativa.
Aquele abraço, com a força da coerência e da convicção.
PROmova
Foi no pressuposto da defesa coerente da razão e da justiça que nos assiste, que fomos os primeiros a denunciar o logro que o "Memorando de Entendimento", celebrado em Abril de 2008, representava para os professores, como não embarcámos, juntamente com a APEDE e o MUP, no canto das pretensas vitórias consubstanciadas no "Acordo de Princípios", cozinhado, no dia 7 de Janeiro de 2010, entre o ministério da Educação e alguns sindicatos, contra as razões e as principais reivindicações dos professores.
Em ambas as situações, a realidade veio dar-nos razão, evidenciando que não compensa legitimar políticas erradas e as suas "farsas" postas em prática, no terreno, como não é sensato abdicar da coerência e dos princípios que se defendem.
Ora, se "à primeira quem quer cai e à segunda só cai quem quer", então, à terceira só cai mesmo quem não se incomoda de fazer o papel de "idiota útil". Este papel, o PROmova não o fará de certeza.
Se a Fenprof e a Fne, após duas infidelidades mal sucedidas, assumirem o compromisso público de que, desta vez, não abdicarão das exigências, tanto de anulação de todas e quaisquer vantagens e penalizações decorrentes do 1º ciclo de avaliação, como de rejeição deste modelo de avaliação, então, podem contar com o PROmova nesta luta.
Se estas estruturas sindicais restringirem a contestação a meras suspensões pontuais ou a pedidos de prorrogação de normas transitórias, mas mantiverem a aceitação do modelo de avaliação e não exigirem a anulação da farsa que foi o 1º ciclo de avaliação, então o PROmova não alinhará em abaixo-assinados e em manifestações de faz-de-conta.
Ficaremos à espera de uma clarificação sobre o alcance da contestação proposta.
Pela nossa parte, e mesmo sem tempo e meios logísticos para o efeito, não deixaremos de reforçar a nossa presença junto dos professores e de tudo fazermos para ver, mais cedo ou mais tarde, concretizada a nossa agenda reivindicativa.
Aquele abraço, com a força da coerência e da convicção.
PROmova
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