Reuniões, concertações...
Unidade de Aferição em obras, toca a andar para mais longe. Setenta quilómetros ida e volta. Escola novíssima do 1º ciclo, inaugurada por suas excelências em janeiro. Chego a tempo de assistir à saída das aulas da pequenada. Muita escada para descer correndo, muitos arrastando toc, toc, toc pelos degraus fora os tróleis. Mas há um elevador disponível para meninos com dificuldades motoras.
Depois de limpeza sumária das salas, encaminhamo-nos para as reuniões. Novidades - mesas de trabalho individuais (infelizmente de tampo horizontal - não se entende por que fica esquecida a inclinação que limita dislexias) com prateleira de apoio; cabide para casacos e suporte para os guarda-chuvas; dois armários; bancada com lavabo e torneira de água corrente; um computador; dois quadros de material sintético branco. Não vi mapas, nem projetor. Mas lá estava o aparelho de ar condicionado que uma colega da organização se propôs ligar - recusamos o dispensável luxo, que o ambiente estava ameno, e rimo-nos pensando nos barracões onde diariamente trabalhamos.
Começamos pelas trocas dos necessários contactos, seguidas do coro de lamentações - somos sempre os mesmos destacados para a tarefa, eu estou tão sobrecarregada, se fôssemos mais teria cada um menos provas para classificar... - lamentações que aliviam raivas e registo na ata no final. Fizemos o trabalho previsto e chegou o momento da entrega das provas. Estavam no grupo quatro suplentes. Um entrou a substituir uma ausência. Os outros, embora dispostos a colaborar, ficaram de mãos a abanar - o malandro do computador não iria aceitar a redistribuição das provas - tal foi a justificação apresentada pela responsável pela unidade de aferição. Ai, ai!
Fiquei para trás a redigir a ata e, ao sair, vi numa das salas um grupo ainda a trabalhar, conduzido por um coiso-show que a supervisora ia manejando. Cof, cof...não me fez falta nenhuma a parafernália!
Depois de limpeza sumária das salas, encaminhamo-nos para as reuniões. Novidades - mesas de trabalho individuais (infelizmente de tampo horizontal - não se entende por que fica esquecida a inclinação que limita dislexias) com prateleira de apoio; cabide para casacos e suporte para os guarda-chuvas; dois armários; bancada com lavabo e torneira de água corrente; um computador; dois quadros de material sintético branco. Não vi mapas, nem projetor. Mas lá estava o aparelho de ar condicionado que uma colega da organização se propôs ligar - recusamos o dispensável luxo, que o ambiente estava ameno, e rimo-nos pensando nos barracões onde diariamente trabalhamos.
Começamos pelas trocas dos necessários contactos, seguidas do coro de lamentações - somos sempre os mesmos destacados para a tarefa, eu estou tão sobrecarregada, se fôssemos mais teria cada um menos provas para classificar... - lamentações que aliviam raivas e registo na ata no final. Fizemos o trabalho previsto e chegou o momento da entrega das provas. Estavam no grupo quatro suplentes. Um entrou a substituir uma ausência. Os outros, embora dispostos a colaborar, ficaram de mãos a abanar - o malandro do computador não iria aceitar a redistribuição das provas - tal foi a justificação apresentada pela responsável pela unidade de aferição. Ai, ai!
Fiquei para trás a redigir a ata e, ao sair, vi numa das salas um grupo ainda a trabalhar, conduzido por um coiso-show que a supervisora ia manejando. Cof, cof...não me fez falta nenhuma a parafernália!
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