O bailinho da república
Fui tentar dar baile à república.
Uma xuxaleira, digo, uma chuchadeira.
No palco e na relva. Os lisboetas, digo, os habitantes de Lisboa são um bocado morcões. Nem o viva à república que o Vitorino puxou teve resposta. Com mais aplausos saíu a sinfónica da GNR com destaque para o Porto sentido a saxofone. Ali sentadinhos nas cadeiras, tocando, fazem um belo papel. Aos pares, pelas esquinas, em bons duetos musicais, teriam bem mais apoios e êxito.
À meia-noite e doze soltou-se um fogo pífio do cimo da fonte - 3 segundos de rodas dançarinas e 2 segundos de jorro de luz.
Como bem disse o meu parceiro, as barracas da cerveja pareciam repartições de finanças (ou balcões da segurança social) - filas de 40 mânfios estendiam-se organizadamente à frente de cada uma.
Concluindo - "nem uma bebedeira conseguem organizar".
Viva o festival dos chícharos!
Uma xuxaleira, digo, uma chuchadeira.
No palco e na relva. Os lisboetas, digo, os habitantes de Lisboa são um bocado morcões. Nem o viva à república que o Vitorino puxou teve resposta. Com mais aplausos saíu a sinfónica da GNR com destaque para o Porto sentido a saxofone. Ali sentadinhos nas cadeiras, tocando, fazem um belo papel. Aos pares, pelas esquinas, em bons duetos musicais, teriam bem mais apoios e êxito.
À meia-noite e doze soltou-se um fogo pífio do cimo da fonte - 3 segundos de rodas dançarinas e 2 segundos de jorro de luz.
Como bem disse o meu parceiro, as barracas da cerveja pareciam repartições de finanças (ou balcões da segurança social) - filas de 40 mânfios estendiam-se organizadamente à frente de cada uma.
Concluindo - "nem uma bebedeira conseguem organizar".
Viva o festival dos chícharos!
1 Comments:
Os lisboetas não são morcegões, e esse método de consumir cerveja pareceu-me fantasticamente organizado.
Viva
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