OE - tudo claro.
Desdramatizando um eventual chumbo do Orçamento, o sociólogo Manuel Villaverde Cabral entende que as eleições podem ter a virtude da "clarificação política", interrompendo "um ciclo de 12 anos de governação socialista que levou o país à estagnação económica". A radicalização que tomou conta do discurso político dos dois partidos é, para este sociólogo, a expressão clara de um governo minoritário que se comporta como se tivesse uma maioria absoluta, "liderado por uma pessoa que faz do autoritarismo uma imagem de marca". Daí que olhe para a eventual reprovação do OE por parte de Passos Coelho como "um basta à chantagem", que abre várias saídas. Seja obrigar Sócrates a rever o Orçamento, por intervenção directa do Presidente da República, forçando o entendimento com outros partidos; seja a demissão de Sócrates ("ficando lá a tomar conta do sarilho que arranjou até novas eleições"); ou a formação de um governo de iniciativa presidencial. "O país não vai acabar e, em compensação, pode acabar esta pequena ditadura do engenheiro Sócrates, o que, apesar de tudo, pode não ser uma coisa má", ajuíza.(do Público).
Tem razão o Manuel Vilaverde Cabral. Bom era que o orçamento fosse chumbado no Parlamento. O desaparecimento de cena do chefe do bando de salteadores levando consigo os seus homens de mão seria um enorme ganho para a diminuição do deficit. Dizia ontem o senhor Granadeiro da PT que o país "que trabalha"está muito aflito com a crispação entre PS e PSD. Não sei se naquele "país que trabalha e que está aflito" ele está a pensar nos muitos assessores que à sua volta tem pendurados. Deve ser, que todo o resto do país está pouco incomodado com a tal crispação. Está é desejoso que, à semelhança do que já fez o PGR (votos de boas melhoras mas com prolooongamento da baixa), os saqueadores metam baixa bem estendida e fiquem sossegados e longe dos "negócios". Atribui-se-lhes um salário médio - deve andar entre os 700/800 euros, quase o dobro do mínimo e ficam mudos e quedos. O desaparecimento de cena de toda esta gente será condição para a aceitação de medidas de contenção pelo resto do país que trabalha, que está desempregado, ou sem emprego, ou no fio da navalha.
Vilaverde Cabral para Primeiro Ministro já.
Estou a ouvir a tudóloga Inês Serra Lopes a lamentar a ausência do PGR porque os procuradores ficam sem mandante. Esta senhora também deve achar que os procuradores ficam aflitos sem saber mais o que hão de fazer. Tsss
Tem razão o Manuel Vilaverde Cabral. Bom era que o orçamento fosse chumbado no Parlamento. O desaparecimento de cena do chefe do bando de salteadores levando consigo os seus homens de mão seria um enorme ganho para a diminuição do deficit. Dizia ontem o senhor Granadeiro da PT que o país "que trabalha"está muito aflito com a crispação entre PS e PSD. Não sei se naquele "país que trabalha e que está aflito" ele está a pensar nos muitos assessores que à sua volta tem pendurados. Deve ser, que todo o resto do país está pouco incomodado com a tal crispação. Está é desejoso que, à semelhança do que já fez o PGR (votos de boas melhoras mas com prolooongamento da baixa), os saqueadores metam baixa bem estendida e fiquem sossegados e longe dos "negócios". Atribui-se-lhes um salário médio - deve andar entre os 700/800 euros, quase o dobro do mínimo e ficam mudos e quedos. O desaparecimento de cena de toda esta gente será condição para a aceitação de medidas de contenção pelo resto do país que trabalha, que está desempregado, ou sem emprego, ou no fio da navalha.
Vilaverde Cabral para Primeiro Ministro já.
Estou a ouvir a tudóloga Inês Serra Lopes a lamentar a ausência do PGR porque os procuradores ficam sem mandante. Esta senhora também deve achar que os procuradores ficam aflitos sem saber mais o que hão de fazer. Tsss
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