Sobre as Novas Oportunidades
A propósito da entrevista dada pelo senhor Luís Capucho, o grande dirigente das NO, recolhi alguns comentários:
As NO são um verdadeiro crime de lesa-pátria, na medida em que comprometem em definitivo o futuro do país. Não apenas se perde uma oportunidade de qualificar de facto, profissional e humanamente, os inúmeros portugueses que disso necessitam, como se lhes dá, ao mesmo tempo, um exemplo de que a falta de seriedade, afinal, até compensa – é que eles são os primeiros a dizer que “aquilo não é nada…”. Num Portugal a sério, esse senhor, seus superiores e acompanhantes, estariam a ser julgados por burla. Melhor dizendo: num Portugal a sério nenhum deles teria ultrapassado os níveis mais baixos da Função Pública ou nem sequer teria mesmo sido admitido."
Novas mentiras
Vale a pena ler a entrevista do director da Agência Nacional para a Qualificação, Luís Capucha, deu ao jornal Público acerca do programa "Novas Oportunidades". Está lá tudo esclarecido: desde o desconhecimento se este "ensino" é mais caro que o regular, até ao admitir que é possível alguém passar do 6º para o 12ºano em poucos meses. O discurso utilizado é invariavelmente o que os socialistas usam quando falam de escola, outra coisa não seria de esperar, mas o que é verdadeiramente surpreendente é que esta gente não tenha o mínimo pudor em repetir num jornal as asneiras clamorosas com que estão a enterrar o ensino em Portugal. Prova que no mundo de pessoas como Luís Capucha, só existe o eduquês e a sociologia da batata. Não foi por acaso que a ex-ministra Maria de Lurdes Rodrigues o escolheu para o lugar.
As NO são um verdadeiro crime de lesa-pátria, na medida em que comprometem em definitivo o futuro do país. Não apenas se perde uma oportunidade de qualificar de facto, profissional e humanamente, os inúmeros portugueses que disso necessitam, como se lhes dá, ao mesmo tempo, um exemplo de que a falta de seriedade, afinal, até compensa – é que eles são os primeiros a dizer que “aquilo não é nada…”. Num Portugal a sério, esse senhor, seus superiores e acompanhantes, estariam a ser julgados por burla. Melhor dizendo: num Portugal a sério nenhum deles teria ultrapassado os níveis mais baixos da Função Pública ou nem sequer teria mesmo sido admitido."
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