Regime jurídico de autonomia, administração e gestão...
Está publicado (já funciona a ligação) o projecto de Dec-Lei que estabelece o Regime Jurídico de Autonomia, Administração e Gestão dos Estabelecimentos Públicos de Educação Pré-escolar e dos Ensinos Básico e Secundário.
Diz-se que está em consulta pública.
Embora ainda não tenha tido nem tempo nem paciência para o ler com atenção, já percebi por que me cheira a mofo e por que ninguém na minha escola fala dele.
Não temos um director mas temos presidente do Conselho Executivo que é como se fosse. Eleição não teve à conta da instalação do agrupamento e blá, blá, blá. Já é também presidente do C. Pedagógico há uns largos anos. Já há anos que designa os coordenadores, designação às vezes disfarçada com eleição faz de conta. Nomeia assessores, distribui pelouros, cargos. Avaliação de resultados, nem vê-la mas faz de conta que há uma comissão para fazer a avaliação interna. Avaliação externa inexistente.
Transparência nos processos não há mas não estou certa que venha a haver com o novo regime. Ilegalidades vão-se fazendo mas ninguém pede contas. A Assembleia vai fazendo de conta que existe o que, desconfio, irá acontecer nos mesmos termos com o Conselho Geral que agora é proposto.
Mancha horária desestabilizadora, distribuição de serviço patética, organização de turmas ad hoc, aprendizagens frágeis.
Mudem-se os regimes, tanto faz, cá vamos andando... (soou-me a hino - lá vamos, cantando e rindo, guiados (?), levados (?)...)
Diz-se que está em consulta pública.
Embora ainda não tenha tido nem tempo nem paciência para o ler com atenção, já percebi por que me cheira a mofo e por que ninguém na minha escola fala dele.
Não temos um director mas temos presidente do Conselho Executivo que é como se fosse. Eleição não teve à conta da instalação do agrupamento e blá, blá, blá. Já é também presidente do C. Pedagógico há uns largos anos. Já há anos que designa os coordenadores, designação às vezes disfarçada com eleição faz de conta. Nomeia assessores, distribui pelouros, cargos. Avaliação de resultados, nem vê-la mas faz de conta que há uma comissão para fazer a avaliação interna. Avaliação externa inexistente.
Transparência nos processos não há mas não estou certa que venha a haver com o novo regime. Ilegalidades vão-se fazendo mas ninguém pede contas. A Assembleia vai fazendo de conta que existe o que, desconfio, irá acontecer nos mesmos termos com o Conselho Geral que agora é proposto.
Mancha horária desestabilizadora, distribuição de serviço patética, organização de turmas ad hoc, aprendizagens frágeis.
Mudem-se os regimes, tanto faz, cá vamos andando... (soou-me a hino - lá vamos, cantando e rindo, guiados (?), levados (?)...)
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